A rotina de um vestibulando que pretende passar num curso tão concorrido como engenharia civil na Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) não é tarefa fácil. Ainda mais para quem ainda não saiu do ensino médio. “Teve um dia que só dormi 40 minutos”, lembra Rafaela Furtado, 17, aprovada na Fuvest.