Um jovem de vinte e seis anos é apontado como um dos líderes da organização criminosa acusada de ter fraudado o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2014. O rapaz vivia de maneira luxuosa e ostentava riqueza. Conforme a investigação da Polícia Civil de Minas Gerais, em parceria com o MPE (Ministério Público Estadual), ele chegava a gastar R$ 4 mil em uma única noite.