Kroton educacional começou uma campanha interna para aumentar o número de alunos bolsistas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do governo federal
Em 1966 em uma sala de aula de Belo Horizonte, cinco amigos criaram o Curso Pitágoras o qual em 2007 se tornou a Kroton educacional. No grupo Kroton educacional estão as marcas: Unopar, Uniasselvi, Faculdades Pitágoras, FAMA-Faculdade de Macapá, Unic, Unime, Rede Cristã de Educação e Projecta.
Pois bem, a Kroton educacional no início de novembro foi considerada a maior empresa de educação do mundo. Passou, em valor de mercado, a chinesa New Oriental, que atende hoje 2,4 milhões de alunos – quase quatro vezes mais que a rede de ensino brasileira. Agora, ela já está de volta ao segundo lugar, com uma diferença de meio bilhão de dólares da primeira colocada global – o que também não deixa de ser uma posição de destaque para a Kroton.
A Kroton educacional era uma empresa inexpressiva para os investidores, com 85 mil alunos, lucro de R$ 11 milhões e valia na bolsa um quarto de sua maior concorrente e grande aposta do setor, a Anhanguera Educacional, de Valinhos (SP). Foi uma surpresa a valorização da instituição
Em 2012 a Kroton educacional se destacou no mercado e até novembro, a rede de ensino controlada desde 2009 pelo fundo americano Advent, teve o maior índice de valorização na bolsa brasileira ao lado da Estácio de Sá. Até o fim do ano a empresa vai migrar para o Novo Mercado, nível mais avançado de governança corporativa da BM&FBovespa.
A atenção dos investidores se voltou para a Kroton educacional pela primeira vez em dezembro de 2011, quando anunciou a maior aquisição já feita no setor de educação no mundo. Com a compra da paranaense Unopar, especializada em ensino a distância, a Kroton educacional ganhou mais de 160 mil alunos e mudou de patamar. Seis meses depois, arrematou a catarinense Uniasselvi e se consolidou na liderança do ensino a distância.
O crescimento em tamanho da Kroton educacional acontece ao mesmo tempo que começou uma campanha interna para aumentar o número de alunos bolsistas do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) pelo governo federal. A empresa fez parceria com o Banco do Brasil para atender alunos interessados neste tipo de bolsa e em todas as cidades em que a Kroton educacional está presente, há uma gência do banco com atendentes especialistas em Fies. Outro fato que chama atenção é que em todas as faculdades há uma sala exclusiva para o atendimento dos potenciais bolsistas que são contactados por uma equipe de 150 profissionais pelo País.
Hoje, quase a metade da carteira de alunos da Kroton educacional é financiada pelo Fies.O dobro de um ano atrás. “O financiamento tem sido estratégico para essas empresas porque reduz dois riscos do setor: a inadimplência e a evasão por problemas financeiros”, diz Luiz Azevedo, analista de educação do Bradesco.
Para o estudioso Simon Schwartzman, há muito espaço para crescimento do ensino superior privado no Brasil. “O setor público não consegue estar presente em todos os lugares. Então as instituições particulares entram”, diz. E isso, segundo ele, não é ruim.
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Fonte: Estadão
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