Confira a seguir os disfarces de tatuagens de estudantes que ficaram arrependidos com os desenhos / escritas pelo corpo.
O Isaac era um diamante na vida da Camila. Mas, o Isaac se foi e ficou só o diamante.
Afinal, não precisamos mais da Jenny.
Se você tem um amigo que não gosta da tatuagem que fez, avisa que nem tudo está perdido.
Do simples ao sofisticado.
Uma mudança extraordinária.
E ainda ter que ouvir da mãe a famosa frase: “Eu te avisei”.
Outra mãe bem contente com a homenagem do filho (a).
Aquela remoção sutil da tatuagem.
Agora sim um lobo de verdade.
Justin? Quem é Justin na fila do pão?
A prova de que sempre podemos melhorar algo.
Pelo menos agora não parece uma criatura de mau gosto.
Uma recuperação e tanto hem :O
Nem celebridades escapam de cometer erros.
Escolha bem o profissional que irá fazer a sua tatuagem para não pagar duas vezes.
Uma lista inesquecível.
Um belo disfarce para apagar alguém da sua pele.
Natalia foi eliminada do jogo. Boa sorte, Jenifer.
Lisa se transformou em uma linda rosa.
Agora fiquei em dúvida se tatuar o nome do parceiro é a pior ideia.
Que a tatuagem é o ato de pintar a pele com tinta permanente, todos já sabem. Uma transformação na pele em forma de homenagem a alguém especial ou um símbolo de algo que você tanto ama. Há vários tipos de tatuagens.
O preconceito em relação as tatuagens já não é tão presente como era anos atrás. É um estilo de vida como outro qualquer. O problema gira em torno da quantidade de profissionais no mercado que realizam essa arte, uns qualificados e outros nem tanto. Por isso alguns desenhos saem em forma de obras estranhas, letras não tão bonitas. O que leva as pessoas a disfarçar suas tatuagens originais.
Outro fator que contribui para os disfarces de tatuagens é o arrependimento. Muitos na empolgação de um momento ou no ápice de um relacionamento tatuam o nome e/ou rosto do parceiro, algo para marcar mesmo. Mas, imprevistos acontecem. O relacionamento acaba e a tatuagem fica.
Remoção de tatuagens
A remoção de tatuagens é realizada através de laser, que quebra a tinta em partículas menores, que são absorvidas pelas células de defesa e eliminadas pelo fígado. O processo leva em consideração a profundidade da tatuagem, ou seja, quanto mais profundo for o desenho na camada da pele, mais dificultoso será o processo.
A eficiência para a remoção de tatuagens é encontrada no laser de picossegundos, que quebra a tinta com mais facilidade e age nas camadas mais fundas. Em tese, esse também é o único que apaga todas as cores. Para fazer remoção de tatuagens também são usados outros aparelhos como o de nanossegundos (Q-Switched), o Dye Laser, o de alexandrita e o de rubi.
Mas, a remoção de tatuagens não ocorre da noite para o dia, são necessárias de três a 20 sessões, ou mais, para remover um desenho. O problema é que não há garantias de apagar toda a tatuagem. Na maioria dos casos ela fica mais clara, mas não sai totalmente. Além disso, é importante pensar bem antes de fazer uma tatuagem, visto que o processo de remoção dói tanto ou mais do que para fazer o desenho.
Riscos das tatuagens
Além do arrependimento, há outros riscos que devem ser levados em consideração antes de realizar uma tatuagem. O primeiro risco diz respeito à toxidade das tintas usadas para realizar os desenhos.
As tintas vermelhas, laranjas e amarelas são as mais perigosas porque contém composto azólico que se desintegram quando expostas ao sol, espalhando-se pelo corpo e podendo aumentar o risco de câncer.
Segundo o site Tua Saúde, as cores verde e azul em tons metálicos contêm níquel e, por isso, podem causar alergia de contato, sendo proibido em muitos cosméticos e bijuterias. Já a cor preta, apesar de ter menos riscos, contém substâncias tóxicas como carbon black, à base de petróleo, alcatrão e borracha, que aumentam as toxinas no corpo, facilitando o surgimento de doenças.
Além disso, outros riscos de fazer tatuagem incluem:
– Reação alérgica à tinta usada, que podem surgir mesmo após muitos anos da realização da tatuagem;
– Coceira, inflamação e descamação local quando a região é exposta ao sol;
– Formação de queloides que são cicatrizes feias com relevo e inchaços;
– Maior risco de ser contaminado com doenças como Hepatite B ou C, AIDS ou Staphylococcus aureus, se o material utilizado não for descartável.
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